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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
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22.11.2016 15:35

Antônio Veloso Peleja Júnior
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Antônio Veloso Peleja Júnior é juiz em Mato Grosso desde 1998. Ao longo da carreira já atuou nas comarcas de Canarana, Alta Floresta, Sorriso, Barra do Garças, Diamantino, Rondonópolis e Cuiabá. Nascido em Goiânia (GO), veio para o Estado após ser aprovado no concurso de ingresso de juízes estaduais.
 
O magistrado também ocupa uma cadeira de professor efetivo da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), onde ministra aulas sobre Processo Administrativo e Processo Civil. Exerce o magistério também na Escola Superior da Magistratura Mato-grossense (Esmagis-MT). É mestre em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Doutorando em Direito Processual Civil pela PUC/SP.
 
Os estudos para proferir as aulas na Universidade o levaram à literatura, enquanto reciclava conhecimentos, fazia anotações. “Quando percebi já tinha mais de duas mil páginas escritas, foi quando surgiu a ideia de transformar o material em um livro sobre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com a provação da editora publiquei meu primeiro livro – CNJ e a magistratura brasileira, em 2009”.
 
A dedicação à vida literária rendeu ainda a publicação de outras quatro obras e três artigos dispostos em coletâneas.
 
Como é amante da leitura possui um extenso acervo de títulos. Recursos didáticos que ele aponta como fonte para o aprendizado contínuo tanto na magistratura como no magistério. “Estar atualizado e sempre buscando o melhor foi a forma como encontrei para retribuir à sociedade o que recebi até hoje. A qualificação é o caminho mais curto para formar pessoas conscientes e para se ter uma Justiça mais efetiva”.
 
Confira as publicações do autor:
 
 
Conselho Nacional de Justiça e a Magistratura Brasileira - 2ª Edição - Revista e Atualizada
A obra busca analisar o impacto que o Conselho Nacional de Justiça ocasiona no Poder Judiciário. Para isso, reflete-se acerca do poder normativo primário, do exercício de controle de constitucionalidade e da influência nas decisões jurisdicionais dos juízes monocráticos e colegiados. Demonstram-se, ainda, as polêmicas através de casos paradigmáticos, minudenciando as causas e consequências na atuação dos tribunais e magistrados brasileiros. Analisam-se, por fim, em um enfoque correlato ao tema, a responsabilidade judicial e a duração razoável do processo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reformas do Código de Processo Civil e Novos Mecanismos de Acesso à Justiça
A obra tem a finalidade de demonstrar, de forma minudenciada, as três etapas reformistas que modificaram a estrutura do Código de Processo Civil. A finalidade é uma visão global, mas não superficial, das reformas, desde o ano de 2001. Demonstra-se que a simplificação e a deformalização estão deixando o processo cada vez menos burocrático e mais acessível em busca do ideal de uma justiça efetiva.
 
 
 
 
 
 
 
Manual de Processo Civil - Fase Postulatória - • Jurisdição-Processo-Ação • Princípios • Demanda • Modalidades de Resposta • Julgamento de Causas Repetitivas • Ação Declaratória Incidental • Com Remissões ao Projeto de Código de Processo Civil - 2ª Edição – Revista e Atualizada
Acesso à Justiça, termo polissêmico, é um movimento que busca concretizar a entrega da prestação jurisdicional de forma útil e efetiva. O processo civil está em constante reforma desde a instituição, entre nós, da antecipação dos efeitos da tutela (1994). Busca-se celeridade e desburocratização para a entrega da prestação jurisdicional em prazo razoável. A obra mantém-se atualizada com as reformas e em consonância com os princípios processuais insertos na Constituição Federal. Por fim, o objetivo é a análise de forma direta, mas demonstrando as controvérsias doutrinárias e jurisprudenciais oriundas da atuação prática do direito.
 
 
 
 
 
 
Direito Eleitoral - Aspectos Processuais, Ações e Recursos - Com Comentários às Seguintes Normas: Novo CPC - Lei 13.107/2015 - Resolução 23.478/2016 - Lei da “Ficha Limpa” - Emenda Constitucional 91/2016 - 4ª Edição – Revista e Atualizada
A presente obra tem por escopo analisar as ações, os recursos e alguns temas polêmicos na seara eleitoral. Além do Código Eleitoral, as ações eleitorais e respectivos procedimentos estão delineados na Lei Complementar 64/1990 e na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997), fazendo-se necessária a análise dessas normas. Temas como a Fidelidade Partidária, Ativismo Judicial e a “Lei da Ficha Limpa” também são abordados neste trabalho, que mantém-se em sintonia com as modificações legislativas encetadas para dar uma feição consentânea com as necessidades do Direito Eleitoral.
 
 
 
 
 
 
 
Inovações no Direito Eleitoral - A Influência do Processo Civil e as Reformas Eleitorais
A produção legislativa no Brasil cresce de forma acentuada. Por esse motivo, esta obra tem o objetivo de analisar importantes normas que alteraram o Direito Eleitoral, nos planos material e processual. Nesse sentido, será também objeto de apreciação a Resolução 23.478/2016, TSE – Tribunal Superior Eleitoral, que estabelece diretrizes para a aplicação da Lei 13.105/2015 no âmbito da Justiça Eleitoral. Por fim, o TSE editou, em 2016, algumas súmulas que fazem parte da obra porque atinentes aos temas objeto de abordagem. Entre cancelamentos, modificações na redação e novos enunciados, os comentários são necessários, principalmente ante a maior influência dos “precedentes” no processo, via CPC. A finalidade da obra é manter o profissional e os estudiosos do Direito Eleitoral atualizados para que a atividade desempenhada seja profícua e exitosa.
  
 
 
 
 
 
 
Inovações no Direito Eleitoral - Novos Temas de Direito Eleitoral e as Reformas Eleitorais
A minirreforma eleitoral modificou o cenário eleitoral ao tratar de institutos novos na legislação eleitoral, como fake news, crowdfunding, sistema de cotas, voto impresso e fundo partidário. 
Ademais, o Código de Processo Civil é aplicável ao Direito Eleitoral como norma supletiva/subsidiária e, por isso, alguns temas requerem análise mais acurada, tais como: o modo de contagem dos prazos, a dinamização do ônus da prova, a tutela de urgência e a fundamentação analítica, dentre outros. Mantiveram-se as modificações trazidas pela Lei 13.165/2015, com as modificações encetadas pelas Leis 13.487 e 13.488/2017, para uma compreensão mais sistemática dos institutos. Por fim, mantém-se atualizada a obra com as súmulas do TSE, porque atinentes aos temas objeto de abordagem. Entre cancelamentos, modificações na redação e novos enunciados, os comentários são necessários, principalmente ante a maior influência dos “precedentes” no processo, via CPC. A finalidade da obra é manter o profissional e os estudiosos do Direito Eleitoral atualizados para que a atividade desempenhada seja profícua e exitosa.
 
 
 
 
Direito Eleitoral - Aspectos Processuais Ações e Recursos.
A presente obra tem por escopo analisar as ações, os recursos e alguns temas polêmicos na seara eleitoral. Além do Código Eleitoral, as ações eleitorais e respectivos procedimentos estão delineados na Lei Complementar 64/1990 e na Lei das Eleições (Lei 9.504/1997), fazendo-se necessária a análise dessas normas. São objeto de abordagem: - Ação de Impugnação de Registro de Candidatura – AIRC; - Ação de Investigação Judicial Eleitoral – AIJE; - Ação de Captação e/ou Gastos Ilícitos de Recursos; - Ação de Captação Ilícita de Sufrágio; - Ação de Impugnação de Mandato Eletivo – AIME; - Recurso Contra Expedição de Diploma; - Ação por Condutas Vedadas a Agentes Públicos em Campanhas Eleitorais; - Representação por Propaganda Eleitoral Ilícita; - Ação de Perda de Mandato por Infidelidade Partidária; - Ação Rescisória Eleitoral; - Representação por Doação de Campanha Eleitoral acima do Limite Legal. Quanto aos recursos, expõe-se a teoria geral dos recursos, a teoria específica dos recursos no Direito Eleitoral e os recursos eleitorais em espécie: Recurso Inominado, Recurso Extraordinário, Recurso Especial Eleitoral, Recurso Ordinário, Agravo de Instrumento – com feição totalmente distinta de seu irmão na seara do processo civil –, Embargos de Declaração e Recursos Parciais. Temas como a Fidelidade Partidária, Ativismo Judicial e a “Lei da Ficha Limpa” também são abordados neste trabalho, que mantém-se em sintonia com as modificações legislativas encetadas para dar uma feição consentânea com as necessidades do Direito Eleitoral.