Poder Judiciário de Mato Grosso
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24.05.2018 14:09
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Foi lançado na manhã desta quinta-feira (24 de maio) o programa Gestão de Pessoas sem Vínculo Empregatício (GPSem) criado para gerir as atividades produzidas pelos credenciados que trabalham no Poder Judiciário de Mato Grosso. Esses profissionais laboram como conciliadores, psicólogos, fisioterapeutas, juízes leigos nas comarcas do Estado e também no Tribunal de Justiça. O evento foi realizado na Escola dos Servidores.O programa foi apresentado pela equipe da Coordenadoria de Recursos Humanos, que é a responsável pela criação e melhoria do sistema. De acordo com o coordenador da área, Lusanil Cruz, o programa é uma evolução para o Judiciário. “Na medida em que determinadas rotinas, que eram manuais, passam a ser realizadas com o auxílio de algum recurso tecnológico - aplicativo, softwares e ferramentas on-line -, os órgãos ganham em produtividade, permitindo-as direcionar seus recursos humanos para a realização de tarefas onde realmente pessoas sejam importantes”, explicou o coordenador.
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Outra melhoria já detectada pelo RH é que o programa permite a economia com o gasto de impressão e de papel, reforçando a questão da sustentabilidade, que é uma das políticas adotadas pela atual gestão do Judiciário, presidida pelo desembargador Rui Ramos Ribeiro. Nesse sentido, o técnico responsável pelo sistema, Deniz Pedroso, ressaltou que são cerca de 850 credenciados que deixarão de imprimir papéis todo mês, resultado em uma economia de 120 mil folhas.“O sistema já está sendo utilizado há algum tempo pelos profissionais destinatários, e os resultados já estão aparecendo. A ideia principal era atender às finalidades do E-social, mas depois de sua implementação percebemos outras melhorias. Além da economia de papel e impressão, percebemos também mais rapidez no lançamento das atividades, melhor gestão do trabalho produzido e a eliminação total de papel. Antes, todos os credenciados tinham que imprimir relatório e enviar para o Funajuris para receber a hora trabalhada. O preenchimento e os exames desses relatórios demandavam muito tempo para ambos os lados, fator melhorado pelo sistema”, destacou Deniz.
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Lais da Cruz, assistente social que trabalha no Fórum de Cuiabá há quatro anos, concorda com Pedrozo. Segundo ela, o sistema é intuitivo e fácil de ser trabalhado. Ela ressalta como melhor resultado do sistema o fato de ter um controle mais claro das horas que já foram cumpridas ou de quantas ainda precisa cumprir no mês.
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Keila Maressa/ Foto: Otmar Oliveira (F5)
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