Poder Judiciário de Mato Grosso
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08.06.2016 18:24
Reunião define ações da Campanha Justiça pela PazAs primeiras ações sobre a Campanha Justiça pela Paz de 2016 foram definidas em reunião realizada nesta quarta-feira (08 de junho), pela líder da campanha e responsável pela Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Cemulher), desembargadora Maria Aparecida Ribeiro. Os juízes Jamilson Haddad Campos e Jeverson Luiz Quinteiro, da 1ª e 2ª Varas Especializadas de Violência Doméstica e Familiar contra Mulher de Cuiabá, respectivamente, além da juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, de Cuiabá, participaram do evento.
Neste ano, a campanha abordará o tema “Cabeça de Mulher”, com extensa programação a ser realizada de 15 a 19 de agosto. O local ainda não foi definido. Ao longo da semana da campanha haverá workshop com palestras versando sobre assuntos como Violência Sexual, Medidas Protetivas, Alienação Parental, Ciclo de Violência e Superação, a serem ministrados pelos juízes que atuam nas Varas Especializadas.
A quinta etapa da iniciativa, que tem alcance nacional, terá os trabalhos direcionados para a assistência psicológica às mulheres vítimas de violência doméstica, às crianças que presenciam as agressões e crimes e às crianças que também sofrem violência, de acordo com a líder da campanha.
“Nosso maior objetivo é evitar que a violência ocorra nos lares dessas mulheres. E como o resultado tem sido tão positivo, em âmbito nacional, há interesse da vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia, em institucionalizar a campanha Justiça pela Paz”, explica a desembargadora.
Além do trabalho orientativo, durante a programação haverá uma força-tarefa para o julgamento de ações judiciais inerentes à violência doméstica.
A campanha é realizada pela Cemulher e Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) com intuito de firmar um novo paradigma no lar brasileiro voltado para a cultura de paz, respeito mútuo e igualdade.
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Viviane Moura
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