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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
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26.08.2020 08:05

Top 10: quatro unidades judiciais aparecem pela 4ª vez em ranking de melhor desempenho
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Pela quarta vez consecutiva, a Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Várzea Grande, do juiz Eduardo Calmon de Almeida Cezar; o Juizado Especial Cível do Jardim Glória, em Várzea Grande, da juíza Viviane Brito Rebello Isernhagen; a 2ª Vara Especializada de Família e Sucessões de Rondonópolis, da juíza Cláudia Beatriz Schmidt; e o 4º Juizado Especial Cível de Cuiabá, dos juízes João Alberto Menna Barreto Duarte e Tiago Souza Nogueira de Abreu; aparecem entre as dez unidades judiciais com melhor desempenho de produtividade do Estado.
 
De acordo com o ranking da Corregedoria-Geral da Justiça, divulgado nesta terça-feira (25/08), referente ao mês de julho, essas unidades ocupam a 2ª, 3ª, 5ª e 9ª posições, respectivamente.
 
Pela terceira vez no ranking estão a 2ª Vara Especializada em Direito Bancário de Cuiabá (1º lugar), da juíza Rita Soraya Tolentino de Barros; a 5ª Vara Criminal de Rondonópolis (4º lugar), do juiz João Filho de Almeida Portela; a 1ª Vara Criminal de Cuiabá (6º lugar), da juíza Mônica Catarina Perri Siqueira; a 11ª Vara Criminal de Cuiabá, relativa à Justiça Militar (8º lugar), do juiz Marcos Faleiros da Silva; e a 2ª Vara Criminal de Sinop (10º lugar), da juíza Débora Roberta Pain Caldas.
 
Estreia - Pela primeira vez na lista das Top 10 está a 2ª Vara de Pontes e Lacerda, do juiz Cláudio Deodato Rodrigues Pereira, que conquistou a 7ª posição. O magistrado disse que a notícia da classificação e convocação foi comemorada por toda a equipe. “Essa iniciativa realmente estimula não apenas o juiz, mas todos os servidores a produzirem mais”, destacou o magistrado. Disse ainda ter se sentindo honrado de estar ali com magistrados que ele já admirava quando ainda fazia o curso preparatório para ingresso na magistratura, há nove anos, assim como com colegas de turma. “Quero externar a minha felicidade por estar participando hoje dessa reunião”, concluiu.
  
Indicadores do CNJ - O ranking de melhor desempenho da Corregedoria-Geral da Justiça considera os indicadores avaliados pelo CNJ, que são: Taxa de congestionamento, Número de sentenças com resolução de mérito, Tempo de tramitação e Metas 1 e 2 do CNJ - julgar mais processos que os distribuídos e julgar processos mais antigos. A seleção das Top 10 teve início em maio, quando o corregedor, desembargador Luiz Ferreira da Silva, selecionou as dez unidades judiciárias com melhor desempenho no mês anterior e se reuniu com seus juízes e gestores, como forma de reconhecer o trabalho da equipe que, apesar dos desafios impostos pela pandemia de coronavírus, trabalhou com afinco para garantir os direitos fundamentais do cidadão.
 
Desde então, o anúncio das unidades judiciais mais bem posicionadas é feito mensalmente pelo corregedor-geral, desembargador Luiz Ferreira da Silva, acompanhado do juiz auxiliar da Corregedoria, Emerson Luis Cajango, e da auditora Renata Bueno. Eles se reúnem, por videoconferência, com os juízes e gestores responsáveis pelas unidades Top 10. “Todo mês eu tenho esse compromisso de vir aqui e conversar com aqueles que se esforçaram um pouco mais para entregar um serviço de qualidade ao cidadão”, ressaltou o corregedor.
 
Ao parabenizar magistrados e servidores das unidades bem posicionadas, a auditora Renata Bueno explicou que a correição remota vem trazendo resultados positivos e que a correição faz parte de um projeto mais amplo, de um novo modelo de gestão da Corregedoria-Geral da Justiça, com foco em resultados. Ela explicou que o trabalho tem duas vertentes: uma para identificar as unidades que estão precisando do apoio da Corregedoria para melhorar a gestão dos seus processos e outra que é de reconhecimento aos que apresentam melhor desempenho.
 
A auditora reforçou que a visão da correição da atual gestão da Corregedoria é menor tempo, menor custo e focar nos dados que realmente são sistêmicos para melhorar o resultado do Poder Judiciário, não apenas frente ao Tribunal de Justiça, mas também junto ao CNJ.
  
Juiz auxiliar da Corregedoria, Emerson Luis Cajango destacou a importância da ferramenta Omni, que permite aos magistrados e gestores acompanharem a situação da unidade; mostra o que pode evoluir e quais ações devem ser adotadas para melhorar o desempenho perante os indicadores do CNJ que medem a eficiência e a celeridade da prestação jurisdicional. Ele elogiou o desempenho dos magistrados, em especial àqueles que aparecem pela segunda e até terceira vez na lista. “Estão dando o máximo”, ressaltou.
  
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Nadja Vasques
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
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