Enquete
Fechar
Enquetes anteriores

Poder Judiciário de Mato Grosso

 
Notícias

02.12.2016 16:43

Fotos
Compartilhe
Tamanho do texto:
Adir Sodré (Rondonópolis, MT, 1962). Pintor. Inicia-se na pintura em Cuiabá, em 1977, frequentando o Ateliê Livre da Fundação Cultural. Entre outras, participou das coletivas Primitivos de Mato Grosso (Museu de Arte de São Paulo, 1980); Panorama da Arte Jovem em Cuiabá (Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, 1977), Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981); Pintam Bichos na Visualidade (1986) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas promovidas pelo MACP da UFMT. Entre outros, participou do IV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural, 1979), obtendo o Grande Prêmio; IV, V e VII Salão Nacional de Artes Plásticas (Funarte, Rio de Janeiro, 1981/82 e 1984, prêmio Aquisição no V). Entre outras, participou das coletivas Carnegie International (Museum of Art Carnegie Institute, Pittsburg, Pensylvania (EUA), 1982); Panorama de Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1983); Como vai Você Geração 80? (Parque Lage, Rio de Janeiro, 1984); Modernidade, Arte Brasileira no Século XX (MAM de Paris, 1987); Brazil Projects (P.S.1 The Institute of Art Urban Resources, Nova Iorque, 1988); BR80 Pintura Brasil Década de 80 (Galeria Itaú, Campo Grande (MS), 1992). Entre outras participações, expôs individualmente no Museu de Arte de São Paulo (1986); Centro Cultural Celarg (Caracas/Venezuela, 2006); Penson Galery (Nova Iorque); The Ginza Arts Space (Tóquio, 1988 e 1990). 
 
Girassóis - 1997
Acrílico sobre tela - 122 x 102 cm
 
 
Girassóis - 1997
Acrílico sobre tela - 103 x 102 cm
 
 
 
Benedito Luís Nunes (Cuiabá, MT, 1956) Pintor, desenhista, professor e objetista. Começou a pintar em 1978, frequentando o Ateliê Livre da antiga Fundação Cultural de Mato Grosso. No começo de sua carreira, esteve em coletivas como: Visão/Arte Mato-grossense (1979); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas no MACP da UFMT. Participou do III, IV, VI, VII e XIV Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de MT, Cuiabá, 1978/79/1984/85 e 1994, obtendo premiações no VI e no XIV). Foi orientador do Ateliê Livre da Fundação Cultural de MT entre 1984 e 1987. Nos últimos anos se manteve bastante ativo, participando de coletivas como: Artistas do Século (MACP, 2000); Grande Olhar 1 e 2 (Estação Rodoviária de Cuiabá, 2000, e Mercado Municipal de Cuiabá, 2001); A Mão Negra (Cuiabá, 2007); Artistas do Centro-Oeste (Cuiabá, 2008); Do Outro Lado (Marco, Campo Grande, 2012), Orifício (Cuiabá | Teresina – 2014/2015). Foi indicado ao prêmio Pipa 2015.
 
 Paisagem do cerrado e cidade de Cuiabá - 2004
Acrílico sobre tela - 134 x 290 cm
 
Carlos Lopes (Poconé, MT, 1961) Pintor, ceramista e gravador. Reside em uiabá desde a infância. Frequentou o Ateliê da Fundação Cultural de Mato Grosso entre 1979 e 1984. Participou do VII, VIII, IX, XI, XII, XVI e XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1983-85/89/91/97-98, recebendo premiações nos quatro últimos). Integrou diversas exposições coletivas, entre elas a mostra Olhar 40 (Moitará Sebrae Center, Cuiabá, 2003); I Coletiva de Inverno (Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT, 2003). Apresentou a exposição individual Vida Vivida em 2014, na Casa do Parque, em Cuiabá. Em 2016 participou da exposição individual Panorama no Sesc Arsenal, em Cuiabá.
 
Aceroleiras - 2004 - Óleo sobre tela - 133 x 231 cm
 
Humberto Espíndola (Campo Grande, MS, 1943) É pintor, desenhista e objetista, e atualmente reside em Campo Grande. Tem uma extensa participação em eventos no exterior como a 2ª Bienal de Medellín (Colômbia, 1972), 36ª Bienal de Veneza (Itália, 1972); 1ª Bienal Ibero-americana de Pintura (México, 1978); 1ª Bienal de Havana (Cuba, 1984); 2ª Bienal de Cuenca (Equador, 1989); Pintura Contemporânea de Brasil, Casa Rômulo Gallegos (Caracas, Venezuela, 1990); Viva Brasil, Museu de Arte Contemporânea da Universidade do Chile (Santiago, 1996); Seis Artistas Brasileiros: Dimensões do Ser e do Tempo, Museu de Arte de Cochabamba, Museu de Arte de La Paz (Bolívia, 1988); Kingsman Foundation (Quito, Equador) e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (1997).
 
Espíndola também tem premiações como o Melhor do Ano em Pintura pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA, 1977), Homenagem Especial da Associação Brasileira de Críticos de Arte pela trajetória artística e colaboração à cultura brasileira (ABCA, 2004). Entre as individuais, destacam-se: Bovinocultura 1967/99 – Panorama Retrospectivo, Casa Andrade Muricy, Curitiba (2000); Museu de Arte e de Cultura Popular – MACP, UFMT, Cuiabá e Museu de Arte Contemporânea – Marco, Campo Grande (2002); Museu de Arte de Londrina, PR (2003). Participou de coletivas de arte brasileira em Nova Iorque (EUA, 2013/14). Em 2016, realizou a exposição Divisão de Mato Grosso, exibida em Bonito, MS, apresentando oito telas datadas de 1978.
 
Rodeios - 2004
Acrílico sobre tela - 153 x 98 cm
 
João Sebastião Francisco da Costa (Cuiabá, MT, 1949-2016) Pintor e desenhista, de 1969 a 1972 atuou junto ao movimento da Associação Mato-grossense de Artes – AMA, em Campo Grande. Transfere-se para Cuiabá em 1973, passa a desenvolver atividades no Museu de Arte e de Cultura Popular – MACP da UFMT, ali participando, entre outras, da coletiva Panorama de Artes Plásticas em Mato Grosso (1975). Compôs a representação mato-grossense na Bienal Nacional/74 (São Paulo, 1974); VII Salão Nacional de Arte (Belo Horizonte); do XXIV Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro, todos em 1975; da coletiva Arte Agora I / Brasil 70-75 (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1976); IV Salão Nacional de Artes Plásticas do Rio de Janeiro (Funarte, 1981), obtendo premiações em todos; 
 
I Bienal Latino-Americana de São Paulo – Mitos e Magia (1978); Panorama da Arte Atual Brasileira (MAM, São Paulo, 1980). Integrou ainda as coletivas Brasil/Cuiabá: Pintura Cabocla (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e de São Paulo e na Fundação Cultural de Brasília, 1981). Realizou individuais na Galeria Guimar (São Paulo, 1975); no Museu de Arte e de Cultura Popular, quando apresentou a série Cuiabá, Coração Caipira, e em Campo Grande, a série Coração Caipira em Terra Morena (ambas em 1977). Realizou o projeto Retina Pagã, em 2005, desenvolvendo palestras no interior e apresentando individual do mesmo nome no Museu de Arte e de Cultura Popular (Cuiabá, 2006). No início de 2016, pouco antes de sua morte (ocorrida em fevereiro), estava envolvido com a organização da mostra “Transmitologismo de João e Maria”, que foi realizada em Cuiabá reunindo obras de outros 58 artistas e que acabou por ser uma homenagem ao homem e ao artista João Sebastião.
 
 
Pantanal - 2004 
Acrílico sobre tela - 103 x 253 cm
 
Jonas Ferreira Barros (Cuiabá, MT, 1967) Pintor, desenhista e objetista. Participou do X, XII, XIV e XVI Salão Jovem Arte Mato-grossense (Fundação Cultural de Mato Grosso, 1986, 1991/94/97, obtendo prêmio Aquisição no XII e no XIV); do VI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (SEC, Fundação de Cultura de Campo Grande, 1987); do IX Salão de Artes Visuais de Presidente Prudente, SP, e do I Salão Mato-grossense de Artes Plásticas (Fundação Cultural de Mato Grosso, Cuiabá, e Teatro Nacional, Brasília) em 1989; e do Salão Nacional Contemporâneo de Ribeirão Preto, SP (1993). Por ocasião do lançamento do livro Arte Aqui É Mato, de Aline Figueiredo, participa de coletiva do mesmo nome apresentada no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991. Integra também as coletivas Pintando Cuiabá (Secretaria Municipal de Cultura, 1999, obtendo prêmio Aquisição); Grande Olhar 1 e 2 (na Estação Rodoviária e no Mercado Municipal, em 2000 e 2001); Artistas do Século (MACP) e do projeto Arte em Trânsito, ambos em 2000; Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, dez. 2003/jan. 2004); Artistas do Centro-Oeste (Cuiabá, 2008); Mostra Coletiva Galeria Pública (Cuiabá, 2009) e da Mostra Mato Grosso (Rondonópolis, MT, dez. 2009/jan. 2010). Individualmente, apresenta-se no MACP (1993) e no Moitará Sebrae Center (2000), ambos em Cuiabá. Em 2016, apresentou a exposição Armadilha para Pegar Cor, em Cuiabá e Fortaleza, propondo um diálogo entre livros e telas.
 
Bacia Hidrográfica - 2003
Acrílico sobre tela - 121 x 245 cm
 
 Cura Males - 2004
Óleo sobre tela - 106 x 226 cm
 
 Os cardeais I - 2004
Acrílico sobre tela - 144 x 25 cm
 
 
Os cardeais II - 2004
Acrílico sobre tela - 144 x 25 cm 
 

 

José Pereira da Silva (Correntina. BA, 1969) Pintor, estabeleceu-se em Mato Grosso no ano de 1976. Começa a pintar em 1990, frequentando os Ateliês Livres do Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT e da Fundação Cultural de Mato Grosso. Participa do XII, XIII, XIV, XV Salão Jovem Arte Mato-grossense, Cuiabá (1991/93/94/95); Bienal Naïf do Brasi,l Piracicaba, SP (1992/94/96/2004); Mostra Itinerante O Divino na Visão Ingênua (Limeira, Itapetininga, Piracicaba, SP, 1995); Revivendo o Ateliê, MACP-UFMT, Cuiabá (1999); I e II Mostra de Inverno, Pellegrim Galeria, Chapada dos Guimarães, MT (2003/04); Exposição do Sesc-Piracicaba, SP, realizada em Chicago (EUA, 2004); Salão Banco do Brasil, Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008; Meu Brasil Brasileiro, Banco do Brasil, Rio de Janeiro (2007); Jovens Talentos Brasileiros, Salão Branco, Brasília (2010). Realizou a individual Futebol, na Galeria Sesc Arsenal, Cuiabá (2002); e na Galeria Pellegrim, Chapada dos Guimarães, MT (2005). 
 
Centro Histórico - 2003 
Acrílico sobre tela - 153 x 102 cm
 

Júlio Cesar de Oliveira do Amaral (Cuiabá, MT, 1972) Pintor, frequentou o Ateliê Livre da UFMT e participou de diversas coletivas no Museu de Arte e de Cultura Popular, entre elas: UFMT, Ateliê Libera Talentos (1988); Botânica: formas e cores na arte mato-grossense (1988) e Revisitando o Ateliê Livre (1999), todas em Cuiabá. Entre outras, participou do VI e VII Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Centro Cultural, Campo Grande, 1987/88); do XI, XII e do XVII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1990/91 e 1998). Figurando no livro Arte Aqui É Mato, de Aline Figueiredo, participa da mostra homônima por ocasião do seu lançamento no Museu de Arte de São Paulo e Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Tradição e Arte Cuiabana – Imagens da Religiosidade (SEC, Palácio da Instrução, 2002); projeto exposição Arte Popular (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 2004/2006); Mostra Inaugural – Galeria Mirante das Artes (Várzea Grande, MT, 2014).

 
Flores e pássaro - 2005
Acrílico sobre tela - 103 x 204 cm
 
Lara Donatoni Matana (Andradina, SP, 1969) Objetista, reside em Cuiabá desde 1983. A partir de 2001, começa suas primeiras pesquisas criativas ao utilizar sobras de madeira e hoje consegue apresentar interesse em sua diversificada produção. Participou das coletivas: Salão Jovem Arte 2007 (Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso); Novos Olhares – Galeria TNT Arte (Rio de Janeiro, 2009); Artistas Brasileiros – Novos Talentos – Salão Branco / Congresso Nacional (Brasília, 2010). Exposições Individuais: Lara Matana 2006 – Clube Feminino (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá); Perspectivas (2009); Caleidoscópio (2010); Possibilidades (2010), todas na Galeria Lourdina Jean Rabieh (São Paulo). Apresenta a individual Essências (Museu de Arte e de Cultura Popular) e na Galeria Patrícia Costa (Rio de Janeiro), ambas em 2009. Em 2011 participou da IV Edição da Exposição Coletiva Caligrafias da Arte Brasileira em Saint Thibault des Vignes – Seine et Marne – França; em 2015 realizou a exposição Asas - Lara Matana, em Cuiabá, na qual apresentou suas mais recentes obras.
 
Expansão em Verdes - 2010
Técnica mista com lâminas faqueadas em madeira - 82 x 163 cm
 
Marcelo Velasco (Cuiabá, MT, 1963) Artista visual e arte-educador. Iniciou-se como artista em 1978, incentivado por, dentre outros, Aline Figueiredo e Humberto Espíndola. É graduado em Educação Artística na Universidade de Brasília (1985) e mestre em Linguagens na Universidade Federal de Mato Grosso (2006). Nos carnavais, entre 1983 e 1987, colaborou como alegorista da Escola de Samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Rio de Janeiro, sob a direção do carnavalesco Fernando Pinto. Atuou como cenógrafo e aderecista em shows e espetáculos teatrais. Desenvolve trabalho de ilustração de livros e cartilhas. Em 2001 coordenou um projeto de oficinas de gravura (em metal, serigrafia e arte digital). Como artista plástico, começou registrando o patrimônio arquitetônico de Cuiabá e atualmente realiza composições com elementos da cultura regional, com detalhes arquitetônicos e mobiliários. Entre outras, participou das coletivas: Artistas Mato-grossenses Hoje (1980); Artistas do Século (2000), ambas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT – MACP; e Panorama das Artes Plásticas em Mato Grosso no Século XX (Studio Centro Histórico, Cuiabá, 2004), participa de exposição coletiva por ocasião do lançamento do livro/catálogo do MACP, nos 40 anos da UFMT. Marcelo Velasco foi um dos 54 artistas participantes da exposição Museus e Paisagens Culturais, promovida em Cuiabá por ocasião da Semana de Museus 2016. Em 2015 participou na exposição coletiva O Que É Que A Cidade Tem, realizada também em Cuiabá, no MACP.
 
 
Interior - 2003
Acrílico sobre tela - 57 x 244 cm
 
Márcio Aurélio dos Santos (Cuiabá, MT, 1955) Pintor, objetista e desenhista. Frequentou o Ateliê Livre da Fundação Cultural de Mato Grosso, e ali participa do II, III, IV e XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (Cuiabá, 1977/78), obtendo o prêmio Estímulo no III Prêmio Fundação Cultural de Mato Grosso no IV e o Grande Prêmio no XII. Integra as coletivas: Dalva e o Ateliê Livre, Visão/Arte Mato-grossense (ambas em 1979); Negra Sensibilidade (1988) e Momentos da República na Arte Mato-grossense (1989), todas no Museu de Arte e de Cultura Popular; Primitivos de Mato Grosso (Masp, 1980), O Brasil Visto pelos Pintores Populares (Centro Campestre Sesc-SP, 1982); Artistas do Século (MACP, 2000); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da Instrução, Secretaria de Estado de Cultura, 2002); Bioma (Pellegrim Galeria de Arte, Chapada dos Guimarães, MT, 2003); Brasil Central de Artes Plásticas (Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande) e Festival de Inverno de Bonito, MS (ambas em 2005). Integra ainda o I Salão Regional de Artes. Reflexões Telúricas é uma das suas mais recentes exposições, realizada em Chapada dos Guimarães, Cuiabá e Rondonópolis.  
Cerrado - 2003
Acrílico sobre tela - 123 x 203 cm
 
Cerrado - 2003
Acrílico sobre tela - 118 x 133 cm
 

Miguel Oswaldo Penha (Cuiabá, MT, 1961) Nasceu na localidade de Sucuri, filho de pais indígenas. Entre outras, participou das coletivas: Pintura 4 (Fundação de Cultura de Brasília, 1981); Vernissage (Galeria Rodolfo Amoedo, Brasília, 1983); Chapada Viva (Funarte, Galeria Funalfa, São Paulo, 1988); 500 Anos de Descobrimento (Museu do Iphan, Porto Seguro, BA) e The Meeting of the Two Americas (Palais Pálffy, Viena, Áustria), ambas em 2000; Art Fair Europe (Eric Art, Art Fair Europe, Alemanha, 2009); I Salão de Arte Contemporânea do Centro-Oeste (Centro Cultural da UFG, Goiânia); Prêmio Marcantônio Vilaça (Funarte, Prêmio Aquisição, 2009); Brazilian Art Exhibition (Dubai, Eric Art, medalha de bronze, 2009); Art Fair Europe (Messe Ostwestfalen, Art Fair Europe, medalha de prata, 2009); Arte em Movimento (Portal da Cultura, Ministério da Cultura, seleção da obra Açaizeiro, 2010). Entre outras, realizou as individuais: Miguel Penha (Galeria Rodolfo Amoedo, Brasília, 1984); Aroe Jari, Morada de los Invisibles (Casa de Cultura de Cochabamba, Bolívia, 1997); Buritana (Galeria do Sesc Arsenal, Cuiabá, 2004); A natureza sob o olhar do artista (MACP – Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT, Cuiabá, 2011); Dentro da Mata (Galeria do Sesc Arsenal, Cuiabá, 2010), também apresentada no Sesc Centro (Teresina); Galeria Antonio Munhoz Lopes (Macapá); Galeria de Artes Centro (Manaus); Galeria de Artes Sesc (Porto Velho); Galeria Theodoro Braga (Belém); Galeria de Artes Sesc (São Luís), todas realizadas em 2011. Entre 2012 e 2015 realiza a exposição Dentro da Mata e em 2015 e 2016, Terra Rara, ambas em Cuiabá. Ainda em 2016, participou da exposição Morte e Vida, no Sebrae-MT em Cuiabá.

Paisagem - 2004
Acrílico sobre tela - 103 x 254 cm
 
Tucum - 2004  
Acrílico sobre tela - 103 x 183 cm
 
Sebastião da Silva do Nascimento (Cuiabá, MT, 1969) Pintor e objetista. Na década de 1980 passa a frequentar o Ateliê Livre da UFMT. Participou das coletivas: Momentos da República (1989); Revisitando o Ateliê (1999); Artistas do Século (2000); Projeto Labor (2005), todas realizadas no Museu de Arte e de Cultura Popular da UFMT. Participou também do XI e XII Salão Jovem Arte Mato-grossense (1990/91); por ocasião do lançamento do livro Arte Aqui É Mato, de Aline Figueiredo, participa da coletiva do mesmo nome realizada no Museu de Arte de São Paulo (Masp, São Paulo) e no Museu de Arte Brasileira (Brasília), ambas em 1991; Tudo É Um Mato Só (Marco, Campo Grande, e FCMT, 1993); Bienal Brasileira Arte Naïfs do Brasil (Sesc Piracicaba, SP, 1994 e 2000); O Divino na Visão Ingênua (Sesc, Piracicaba, SP, 1995); Pintando Cuiabá (Secretaria Municipal de Cultura, Cuiabá, 1998); Tradição e Arte Cuiabana (Palácio da Instrução, Cuiabá, 2002); Brazilian Naïfs Art From The Sesc Collection (Chicago, EUA, 2006); Projeto Gol Pintou a Copa em Cuiabá (Arte Pública, Cuiabá, 2010); Mostra Inaugural (Galeria Mirante das Artes, Várzea Grande, MT, 2014). Individualmente expôs na Fundação Cultural (Cuiabá, 1989); Filtrando Formas e Cores (Museu do Morro da Caixa D’Água Velha, Cuiabá, 2010).
 
 
Pequi - 2009
Acrílico sobre tela - 154 x 203 cm  
 
Wander Melo (Rondonópolis, MT, 1962) Pintor e desenhista. Reside em Rondonópolis. Participou do III, IV, XVI, XVII, XVIII, XIX e XX Salão Jovem Arte Mato-grossense (SEC, 1978/79/1997/98/99/2000/01), recebendo prêmio destaque no XVII; e do XI Salão de Artes Plásticas de Mato Grosso do Sul (Campo Grande, 1998, menção honrosa). Integrou as coletivas Retratando Mato Grosso, realizada na Fundação Unesco em Porto, Portugal, em 1998, e Artistas do Século, realizada no Museu de Arte e de Cultura Popular – MACP da UFMT (Cuiabá, 2000); Grande Olhar 2 (Cuiabá, 2001), com painel de grande formato exposto no Mercado Municipal. Ao lado de Márcio França e Valcides Arantes, integra a mostra Pintou MT, realizada no Centro Cultural J. Otavio Guizzo (Campo Grande) e no Espaço Cultural dos Correios (Goiânia), ambas em 2002. Obteve ainda o 2º lugar no 1º Salão de Artes Plásticas (Rondonópolis, MT, 2002). Apresentou as individuais Cabral e Convidados (MACP, 2000), com 50 trabalhos tendo como tema a situação brasileira, entre argumentos sociais e ecológicos; e Pantanal em Cores (Centro Cultural José Sobrinho, Rondonópolis, MT, 2002). Realizou a Mostra Wander Melo – Galeria de Artes – Sesc- -Rondonópolis-MT, participou da exposição Grande Olhar em Cuiabá e Percurso – 40 Anos – MACP – Museu de Arte e Cultura Popular da UFMT, ambas em 2014. Nesse mesmo ano expôs também Pantanal, exposição individual em Cuiabá. Em 2016 circulou por cidades de Mato Grosso com a exposição Natureza Mato Grosso.
 
Pé de Manga - 2004 
Acrílico sobre tela - 110 x 100 cm
 
 
Wender Carlos (Cuiabá, MT, 1977) Com mais de 20 anos de atuação nas artes, seus primeiros traços foram orientados por Nilson Pimenta no Ateliê Livre da Universidade Federal de Mato Grosso. Wender focaliza os elementos regionais e os recorta, transformando-os em figura central de sua obra. Participou de várias exposições em Mato Grosso, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Amapá. Foi o criador do projeto Labor, que contou com a participação de cinco outros pintores. O projeto visava retratar o serviço braçal nas mais variadas ações, como, por exemplo, os roçadores, catadores de papelão, lixeiros, entre outros, e sensibilizar os governantes na busca de melhorias na qualidade de vida desses trabalhadores. Em 2010, esteve presente na coletiva Artistas em Tela, realizada em Cuiabá, e em 2011 participou da exposição Cores da Copa, em Cuiabá. Em 2014 participou da exposição coletiva Esplendor, em Cuiabá.
 
Pantanal - 2006
Acrílico sobre tela - 83 x 299 cm
 
Peixes II - 2006
Acrílico sobre tela - 99 x 136 cm
 
 
 
Zeilton Mattos (Porto Seguro, BA, 1970) Zeilton Mattos é natural da Bahia e hoje é um dos artistas plásticos mais plurais de Mato Grosso. Já recebeu diversos prêmios em várias exposições, entre eles o de artista revelação ano 2002 em Cuiabá e artista revelação no XXI Salão Jovem Arte Mato-grossense, em 2003. Realizou várias exposições coletivas e individuais, em Cuiabá e em outros estados como Rio e São Paulo. Em Brasília, participou de coletiva no Senado Federal com artistas da Suíça, Alemanha, Portugal e Espanha. Em 2006, realizou a exposição individual Mulheres, em Cuiabá. Já em 2015, realizou a mostra individual Elementos em Cena, em Cuiabá.
 
 Colheita de Soja - 2004
Acrílico sobre tela - 93 x 143