Representantes da Microsoft visitam TJMT

Em julho deste ano o software conquistou uma premiação mundial da Microsoft como melhor projeto da América Latina. Implantando na Segunda Instância, em julho de 2014, e na Primeira Instância, em outubro deste ano, a ferramenta fornece dados importantes, como a taxa de congestionamento, baixa e pendências de processos, entre outros dados utilizados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para elaborar o Relatório Justiça em Números, que ranqueia os tribunais do país.
“Esta visita de cortesia é para reforçar a nossa parceria, que já tem oito anos com o Tribunal de Justiça. Viemos também reforçar a nossa intenção de ampliar ainda mais esse processo e discutir novas possibilidades de projetos. Sabemos que o Tribunal tem uma tríade, que passa por tecnologia, pessoas e processos. A Microsoft como fornecedora de tecnologia quer ajudar o Tribunal a entregar um melhor serviço para o cidadão. Sabemos que o Tribunal evoluiu muito no ranking dos tribunais, melhorou a sua taxa de congestionamento e que o número de processos arquivados foi maior que a entrada de novos processos. A tecnologia, com certeza, faz parte disso”, assegura Anderson Gaspar, representante da empresa no Brasil.
O presidente do TJMT, desembargador Paulo da Cunha, reforçou que o Tribunal está aberto a esta parceria com a Microsoft, já que a tecnologia é um dos tripés do planejamento desta gestão: pessoas, processos e tecnologia. “Para executarmos esse planejamento precisamos fazer mais com menos, esse é o lema da nossa administração e é com este foco que estamos trabalhando”.

Ele ressalta ainda a importância do BI para o Poder Judiciário de Mato Grosso. “Essa ferramenta permite que acompanhemos em tempo real o nosso acervo processual, a evolução da taxa de congestionamento, os gargalos e os desafios. Esse diagnóstico tem contribuído para que nós possamos atacar com mais precisão os pontos de fragilidade da nossa estrutura de atividade fim. Com isso, resultados como a nossa evolução no ranqueamento do CNJ, no último relatório do Justiça em Números, estão assentados e tem por base esse diagnóstico. Quem não mede, quem não sabe onde está, não sabe para onde quer ir. A importância da ferramenta de BI é que ela dá esse viés, conseguimos ter um bom diagnóstico da nossa realidade, sabemos quais são os nossos pontos fortes, os nossos pontos fracos e sabemos para onde devemos ir”, destacou o magistrado.
De acordo com o sócio-diretor da empresa Allen Informática, André Luiz Escandura, responsável por implantar a ferramenta no Judiciário, o maior desafio foi instalar o software em um ambiente complexo como é o do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que tem vários sistemas em operação. “Mas os resultados foram muito positivos e o TJ de Mato Grosso, com relação ao BI, é um case de sucesso e que serve de exemplo para os tribunais do país”.
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Janã Pinheiro
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