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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
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28.10.2015 14:27

Justiça em Números: reflexo do trabalho em equipe
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Por trás dos bons resultados apresentados este ano pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) no Relatório Justiça em Números (ano-base 2014) existe o trabalho de uma grande equipe, formada por mais de quatro mil servidores, juízes e desembargadores, distribuídos nas 79 comarcas do Estado e na sede do TJMT. A somatória de esforços é a grande responsável pelo aumento do número de processos arquivados, pela redução da taxa de congestionamento de 81%, em 2012, para 71%, em 2014, e, consequentemente, pelo bom desempenho do Índice de Produtividade Comparada (IPC-Jus), onde o TJMT chegou a 77,6%, atingindo a chamada linha da eficiência.
 
O IPC-Jus é calculado a partir de parâmetros de produtividade definidos com base em informações dos próprios tribunais, considerando o fluxo de entrada – número de processos que ingressaram, recursos humanos e financeiros disponíveis, servidores e despesas –, e o fluxo de saída, ou seja, os processos baixados. Dessa forma, os tribunais que mais baixam processos em relação aos seus insumos são os que mais se destacam no IPC-Jus.
 
Outro dado importante que o relatório trouxe este ano foi o Índice de Produtividade dos Magistrados (IPM). Mato Grosso é o segundo maior entre os Tribunais de Justiça estaduais de médio porte. O número saltou de 900 (2012) para 1.567 (2014) processos baixados por magistrado, um aumento de 74%. A quantidade de processos baixados por servidor também subiu, de 56 para 88, em dois anos, o que representa um crescimento de 57%.
 
Assim como uma grande indústria, onde todas as etapas de produção são importantes para a entrega do produto final, no Poder Judiciário ocorre o mesmo, já que a finalidade de todos, servidores, juízes e desembargadores, é a entrega célere da prestação jurisdicional, pois todos sabem que, lá na ponta, está o cidadão, a espera do resultado do julgamento do seu processo.
 
“Estamos avançando com solidez, graças ao trabalho de cada servidor, de cada juiz e de cada desembargador que compõe o Poder Judiciário de Mato Grosso. Sabemos que podemos ir mais longe, galgar outras posições melhores, mas para isso acontecer temos que continuar contando com o empenho de todos. Temos uma equipe comprometida, e digo isso, independente da função que cada um desempenha, pois é o trabalho de cada um que forma o todo. Quero aproveitar o Dia do Servidor, comemorado neste 28 de outubro, para dizer: muito obrigado a todos. Vocês servidores e magistrados são a força que impulsiona a máquina judiciária, vocês fazem a diferença”, destacou o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo da Cunha.
 
Os bons números e o empenho de todos são resultado de outro indicador muito importante em qualquer empresa, seja ela pública ou privada: comprometimento e paixão pelo que faz. Isso não depende necessariamente do trabalho que cada um realiza, nem do cargo que ocupa.
 
É o caso da servidora Marilene da Silva Nascimento, 57 anos, 26 de Tribunal de Justiça, 39 anos de serviço público. Mesmo tendo tempo de serviço para se aposentar, ela prefere continuar na ativa e afirma que se sente feliz em saber que o seu trabalho também tem ajudado o Judiciário Mato-grossense a melhorar os resultados, não apenas para fins estatísticos, mas principalmente para o usuário, “que é para quem trabalhamos”.
 
“Já tenho tempo para me aposentar, mas não tenho coragem (rs....). Eu me sinto bem aqui, o Tribunal é minha casa, sou feliz onde estou. Com tantos anos de Judiciário percebo que o servidor vem sendo mais valorizado e isso nos motiva a continuar trabalhando”.
 
A servidora Karina Michele de Barros Guerra, que trabalha há 15 anos no Poder Judiciário, diz que se sente feliz por fazer parte de uma equipe aguerrida e que está em busca de melhorar os números do Judiciário mato-grossense nacionalmente. “Temos buscado não a perfeição, mas sim o aprimoramento constante do nosso trabalho, para que esses números venham e sejam destaque em nível nacional. Eu me sinto honrada de fazer parte desse poder que está em busca de melhoria constante”.
 
Lotada há 13 anos na Corregedoria-Geral da Justiça, Karina destaca que consolidou sua trajetória profissional dentro do Judiciário, local que ela considera a extensão da sua casa. “Fico feliz por ter tido a oportunidade de vir para cá, de pertencer a essa casa, por poder mostrar meu trabalho. Procuro fazer tudo de forma aplicada e célere. Pauto meu trabalho na seriedade e voltado justamente para auxiliar as pessoas que vem até o Poder Judiciário em busca de uma solução do problema. Quando vem ao nosso encontro é porque estão com problemas e é nosso dever atender de forma célere para que o cidadão não ache que aqui é mais um setor burocrático. Na Corregedoria priorizamos a palavra celeridade”.
 
Quem também está feliz em saber que faz parte desses bons resultados é a servidora Manoeli Tenuta, que trabalha no Judiciário há 10 anos. “É gratificante saber que eu faço parte de um contingente que está ajudando a melhorar a imagem do Poder Judiciário de Mato Grosso em nível nacional. Ainda falta muito para a gente alcançar posições melhores, mas estamos trabalhando para isso, estamos no caminho”.
 
Manoeli pontua que procura desempenhar seu trabalho com muita disciplina e que espera contribuir mais “para ver o Tribunal alçando vôos ainda maiores no cenário nacional. Eu procuro todos os dias trabalhar com ética e profissionalismo, para prestar um serviço de qualidade ao jurisdicionado. Quero oferecer a mesma qualidade de serviço que eu espero encontrar em outra instituição, seja ela pública ou privada”.
 
Com três décadas de trabalho no Judiciário, a servidora Renata Bueno diz que seu maior orgulho de trabalhar na instituição é exatamente o sentido de equipe. “Ao longo desses 30 anos já tive a felicidade e a honra de trabalhar com pessoas maravilhosas e que sempre souberam valorizar o servidor, como pessoa, e como uma peça importante para que o Tribunal conseguisse cumprir diariamente com sua missão que é levar Justiça às pessoas”.
 
Para a servidora Jacira Benedita de Arruda, ter vindo trabalhar no Judiciário foi um presente de Deus. Com 22 anos de casa, ela diz que o Tribunal de Justiça é também sua família. “Trabalho com amor, com carinho, com prazer e fico feliz de ver os resultados disso tudo. O que eu consegui até hoje na minha vida eu devo ao Judiciário, procuro retribuir à altura, fazendo um bom trabalho”.
 
Elizangela de Souza tem 20 anos de Judiciário e diz que a instituição é, para ela, um estilo de vida. “Fico feliz em saber do crescimento do Tribunal. Tem muita coisa para melhorar? Tem. Mas estamos avançando e eu posso dizer que tenho prazer em trabalhar neste local”.
 
Aos 13 anos a servidora Michele Andrea Pfeifer De Paris, hoje com 34 anos, começou a trabalhar como estagiária na Comarca de Sorriso, onde se apaixonou pelo mundo jurídico. Formou-se em Direito e quando teve a primeira oportunidade prestou concurso para o Judiciário. “Eu fico muito feliz de ver estes resultados e saber que por trás destes números existe o trabalho de cada um de nós. Eu adoro o que eu faço. Não me vejo atuando em outra área. Todos os dias eu acordo e penso: que bom que é outro dia, que bom que vou trabalhar”.
 
Prestes a se aposentar, depois de 27 anos de trabalho no Judiciário, a servidora Eva Márcia assegura que gosta de trabalhar no Tribunal de Justiça e de ver os resultados do seu trabalho. “Para mim é prazeroso. O ambiente de trabalho é bom. Aqui trabalhei todos esses anos e aqui vou me aposentar”.
 
Uma das caçulas no Poder Judiciário de Mato Grosso, Vera Lícia de Arimatéia Silva está feliz em ter concluído seu estágio probatório (3 anos) e satisfeita por estar trabalhando com gestão pública, algo que sempre sonhou. “Mesmo com pouco tempo de casa, fico muito feliz em ver estes bons resultados. O trabalho de cada um contribuiu para estes números positivos, o que é muito bom. Eu atuo na área de planejamento, gestão e orçamento. Sei que neste setor também posso contribuir. Estou bem e muito feliz com o que faço”.
A servidora Naiara Rodrigues Goes, da Comarca de Alto Garças, diz que fica feliz com a valorização dos servidores, com o aumento dos benefícios e que isso também é motivador. “Entrei tem oito anos no Judiciário, como estagiária de Direito, fiz concurso e acabei ficando por aqui. Realizo meu trabalho da melhor maneira possível, gosto do que faço e procuro cooperar sempre, pois sei o que atuação de cada um impacto no todo”.
 
“Adoro meu trabalho. Estou no Judiciário há 15 anos. Aqui é um lugar onde temos grandes oportunidades de crescimento e de mostrarmos o que sabemos e o que podemos fazer em prol dos colegas, em prol dos outros. Isso é gratificante”, afirma a servidora Ana Cristina Preuss.
 
Com 17 anos atuando no Judiciário Mato-grossense, o servidor Paulo Pessoa, da Comarca de Juscimeira, diz que os servidores estão dando o seu melhor, diariamente, para fazer jus ao slogan da atual gestão “Fazer o melhor dignamente, na simplicidade”. “Todos estão engajados. Queremos fazer um trabalho excelente todos os dias, porque sabemos que as pessoas têm sede de Justiça. Eu sou feliz com o que faço e me sinto orgulhoso de saber que o meu trabalho tem ajudado a construir um Judiciário melhor”.
 
Leia outras matérias sobre o relatório Justiça em Números:
 
TJMT reduz taxa de congestionamento
 
Produtividade dos juízes de MT é segunda maior
 
 
Janã Pinheiro
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
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