Processo Eletrônico é tema de 9º módulo de MBA

Ao explanar sobre o assunto, o professor fez um histórico do Processo Eletrônico no Brasil e o procedimento de expansão dele nos Tribunais brasileiros. Outro ponto abordado na aula foi a lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a informatização do Processo Eletrônico.
De acordo com o palestrante, o Processo Eletrônico é uma inovação no Poder Judiciário Nacional e tem por objetivo melhorar a prestação jurisdicional, fazendo com que os processos sejam mais ágeis e rápidos. “Nós estamos transmitindo para eles o novo movimento de modernização da Justiça brasileira, que em síntese é a aplicação do processo eletrônico com as ferramentas que vêm por trás disso. Claro, que ainda é uma inovação e necessita de aperfeiçoamento, mas nós acreditamos que com o tempo será uma grande ferramenta de auxílio à Justiça”.

Essas inovações tecnológicas já impactam diretamente o trabalho da juíza da Comarca de Campinápolis (658 km a leste de Cuiabá), Angela Maria Janczeski Goes, que acumula também a 1ª e 2ª Vara de Nova Xavantina (645 km ao leste da Capital). É que nos intervalos das aulas de pós-graduação, a magistrada utiliza a tecnologia para despachar processos e alvarás eletrônicos.

O curso de pós-graduação MBA em Poder Judiciário continua neste sábado (26 de novembro), com a participação de magistrados que atuam em Comarcas da Capital e do interior do Estado. O projeto é realizado por meio de uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e a FGV do Rio de Janeiro.
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