Banco de Boas Práticas da Corregedoria ganha eixo de Infância e Juventude
A Corregedoria-Geral
da Justiça de Mato Grosso (CGJ-MT) ampliou o Banco de Boas
Práticas com a inclusão do eixo temático “Infância e Juventude”. A
iniciativa busca reunir e divulgar ações inovadoras das unidades judiciárias do
Primeiro Grau voltadas à garantia de direitos de crianças e adolescentes,
especialmente nas áreas de acolhimento institucional e adoção.
A
medida está prevista na Portaria TJMT/CGJ n. 25/2025 e permite que magistrados
e servidores cadastrem suas boas práticas no hotsite boaspraticas.tjmt.jus.br,
no item “Cadastre Aqui”. Após o envio, a proposta será analisada pelo
Departamento de Aprimoramento de Primeira Instância (Dapi) e, se atender aos
critérios mínimos, encaminhada ao juiz auxiliar responsável pela pasta para
deliberação.
“A troca de
experiências fortalece a atuação do Judiciário e aprimora a prestação
jurisdicional. Iniciativas que garantem mais eficiência e acolhimento no
atendimento a crianças e adolescentes devem ser valorizadas e compartilhadas
para que outras unidades possam adotá-las,” destacou a juíza auxiliar,
responsável por temas relacionados à criança e ao adolescente na CGJ, Anna
Paula Freitas.
Como acessar e
cadastrar uma boa prática?
Após
aprovação, a boa prática será publicada no site da Corregedoria (corregedoria.tjmt.jus.br) e,
no caso de ações voltadas à infância e juventude, também no portal da Ceja (ceja.tjmt.jus.br).
Para cadastrar uma boa
prática, é necessário fornecer: nome do magistrado responsável; e-mail para
acompanhamento; benefícios da iniciativa; descrição da atividade e
procedimentos adotados; e documentos complementares em PDF.
Banco de Boas Práticas
Criado pela
Corregedoria, por meio do Dapi, o Banco de Boas Práticas foi instituído
pela Portaria TJMT/CGJ n. 140/2022 e entrou em funcionamento em 2023. O
objetivo é promover a troca de experiências entre as unidades judiciárias,
disseminar boas práticas, melhorar os serviços prestados e valorizar
magistrados e servidores.
Além de Infância e
Juventude, o banco conta com outros três eixos temáticos: gestão orientada
por dados; gestão dos processos de trabalho; e gestão processual.
O que são boas
práticas?
São consideradas boas
práticas atividades, projetos, programas ou experiências que aprimorem a
prestação jurisdicional, otimizem processos de trabalho e aumentem a eficiência
do serviço prestado pelo Judiciário.
Como acessar?
É
possível conferir o Banco de Boas Práticas tanto pelo portal da
Corregedoria, https://corregedoria.tjmt.jus.br/, clicando
em “Serviços de Apoio ao 1º Grau” no menu principal do hotsite, e escolhendo o
primeiro item “Bando de Boas Práticas”. Como pelo portal da Ceja (https://ceja.tjmt.jus.br/),
no menu principal do hotsite clique no item “Boas Práticas”.
Na página, estão
disponíveis os critérios gerais para avaliação das iniciativas, os requisitos
mínimos para admissão e como será feita a divulgação das propostas.
Larissa Klein
Assessoria de Comunicação da CGJ-TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
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