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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
Notícias

30.05.2018 10:28

Reunião debate implantação do teletrabalho
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A sala de reuniões da presidência do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) foi palco do início de debates que pretende implantar o teletrabalho no âmbito do Poder Judiciário de Mato Grosso. O grupo, liderado pelo juiz-auxiliar da presidência João Thiago Guerra, discutiu quais serão os próximos passos para alcançar a empreitada. Na ocasião já ficou definida a criação de um ‘projeto piloto’, que aferirá as variáveis da implantação do trabalho remoto.
 
De acordo com o juiz-auxiliar, o projeto precisa ser maturado e responder aos questionamentos fundamentais. “Essa foi a primeira reunião do grupo de trabalho criado pelo desembargador Rui Ramos Ribeiro para tratar desse assunto que é o teletrabalho. Nós discutimos os ajustes nessa proposta de implantação do sistema no âmbito do Poder Judiciário”, apresentou João Thiago.
 
Além disso, o grupo de trabalho levantou três eixos norteadores que devem ser avaliados antes da efetivação de uma minuta contendo os termos do projeto. O primeiro questionamento levantado na reunião foi: Qual será a desempenho do servidor que optar por trabalhar remotamente – ganho de produtividade?
 
Em segundo lugar quais são os requisitos mínimos necessários exigidos para que o servidor possa se oferecer para trabalhar remotamente (link de internet e equipamento, por exemplo). E por último, qual o impacto financeiro que o TJMT terá com a implantação do projeto? É possível continuar pagando auxílio alimentação? “Cabe a esse grupo analisar essas questões para definirmos como se dará a implantação do teletrabalho aqui em Mato Grosso”, ponderou o magistrado.
 
Projeto Piloto - A reunião ocorreu na útima sexta-feira (25 de maio) e já deu um passo importante para a concretização da implantação do trabalho remoto em Mato Grosso, ao determinar a avaliação de resultados na prática. A comarca de Alta Floresta e a segunda instância do Poder Judiciário formarão dois grupos de servidores que integrarão o projeto piloto. Ambos os grupos irão trabalhar de forma presencial, num primeiro momento e mais tarde de forma remota.
 
Os especialistas aferirão o nível de produtividade que esses servidores alcançarão de forma remota e embasarão a minuta que tornará efetivo o teletrabalho. “O piloto que será feito aqui no segundo grau e na comarca de Alta Floresta irá responder à seguinte pergunta: é possível exigir ganho de produtividade do servidor que trabalhará remotamente? Se sim, qual é o ganho de produtividade? São perguntas difíceis de serem respondidas e por conta disso, a necessidade do piloto que irá indicar a resposta mais aproximada para isso. Precisamos dessas respostas para definir metas claras no incremento de produtividade dos nossos servidores”, pontou João Thiago.
 
Ulisses Lalio / Tony Ribeiro (F5)
Coordenadoria de Comunicação do TJMT
imprensa@tjmt.jus.br
(65) 3617-3393/3394/3409