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Poder Judiciário de Mato Grosso

 
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25.07.2018 09:38

Ferramenta melhora acesso a sistemas do PJMT
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Para agilizar o acesso aos sistemas de internet do Poder Judiciário de Mato Grosso, a Coordenadoria de Tecnologia da Informação (CTI) do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) adquiriu e implementou a ferramenta de Controle de Entrega de Aplicativos ou Application Delivery Controller (ADC). Na prática, esse investimento vai beneficiar os públicos interno e externo que manuseiam ferramentas como o Processo Judicial Eletrônico (PJe) e Controle de Informações Administrativas (CIA).
 
A solução é um balanceador e serve para proteger as aplicações do Poder Judiciário, evitando congestionamento dos sistemas. Quem explicou foi o gerente de conectividade da CTI, Rodolfo Barbosa de Siqueira.
 
“O PJe, por exemplo, é uma plataforma distribuída e composta de vários servidores (nós). Em caso de falha em algum desses servidores, o usuário vai conseguir autenticar, logar e usar a plataforma do mesmo jeito em qualquer um dos outros servidores que temos disponível. É por isso precisamos desse balanceador na frente para que possamos enxergar a forma correta de transportar esse usuário que estava em um desses servidores com um problema para um nó que de fato está funcionando”, acrescentou.
 
Com a ferramenta ADC, o sistema recebe a solicitação do usuário e direciona com maior precisão a demanda, garantindo a disponibilidade do serviço com mais eficiência. Além disso, o percentual de “queda” do sistema é reduzido significativamente.
 
Segundo o gerente de conectividade, em pouco tempo a ferramenta já estará em pleno funcionamento em todos os sistemas do Judiciário mato-grossense, além do Portal do Tribunal, Página do Servidor e Intranet. A tendência é que aos poucos todas as aplicações migrem para essa solução.
 
Do ponto de vista de segurança, Rodolfo diz ainda que uma das grandes vantagens do ADC é a proteção contra ataques distribuídos, além de ter um mecanismo próprio para identificar usos abusivos de algumas plataformas, como a robotização. “A gente tem sofrido um pouco com isso, principalmente no PJe. A ferramenta esconde a aplicação de um cybercriminoso, que não vai conhecê-la de fato, mas apenas o nosso balanceador da aplicação”, complementou.
 
A ferramenta traz outros benefícios, como mecanismos de monitoramento da “saúde” da própria aplicação, o que permite fazer um melhor controle para que se possa agir de forma preventiva antes que o impacto chegue ao usuário e, com isso, evitar queda do sistema.
 
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Dani Cunha (texto e fotos)
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